skip to main |
skip to sidebar
Exames de DNA realizados com parentes do ex-líder nazista mostraram que ele era descendente de dois "grupos" que desprezava: os judeus e os negros. Segundo a revista belga Knack, o jornalista Jean-Paul Mulders pegou um guardanapo usado por um sobrinho-neto de Hitler que vive em Long Island, nos Estados Unidos, e mandou o material para testes.
A análise da amostra levou Mulders até a Áustria, onde ele descobriu que um agricultor identificado como Norbert H. era primo do ditador. O jornalista, junto com o historiador Marc Vermeeren, encontrou também outros 39 parentes distantes de Hitler no país. Norbert H. concordou em fornecer material genético para os exames.
Utilizando as duas amostras, especialistas chegaram à forma particular do DNA, Haplopgroup E1b1b - que é rara na Alemanha e em toda a Europa Ocidental. "É mais comumente encontrado no Marrocos, na Argélia, Líbia e Tunísia", disse Jean-Paul Mulders. Especialistas suspeitam que o grupo genético seja o mesmo ao qual pertencem uma das maiores linhagens de famílias judaicas. "Pode-se dizer, a partir desta premissa, que Hitler era parente de pessoas que ele desprezava", afirmou o jornalista na revista.
1 comentários:
Pode ser. Ele era branco, vivia em um país de brancos mas talvez não sabia da sua 'linhagem' de algumas gerações atrás.
Postar um comentário