Por recomendação médica, ele vive atracado à parede de seu quarto em uma clinica psiquiátrica, na cidade de Ermelo, no centro da Holanda.
A reportagem mostrava que ele vive “como um animal enjaulado e sem poder sequer abrir a janela do quarto dele”, nas palavras de sua mãe, Petra van Ingen.
A emissora tomou conhecimento do caso através da denúncia de uma funcionária da clínica S Heeren Loo. A funcionária, Iris Mourats, disse que não conseguia mais conviver com a situação do rapaz.
Ela disse que, se é para viver encarcerado, Brandon deveria ser transferido para a enfermaria de um presídio “onde trabalham homens fortes (que podem contê-lo se tiver ataques de fúria), mas pelo menos ele terá liberdade de movimento”.
O cinto que prende o jovem é ligado a uma corrente com apenas 1,5 metro de comprimento, conectada a uma estrutura de metal presa à parede. Além de fazer as necessidades fisiológicas sempre com esse cinto, ele come, brinca com bola e de carrinho.Mas “dançar alguns passos de rap e de Michael Jackson é muito difícil com o cinto”, reclama Brandon.
De acordo com o laudo médico da clínica, Brandon é violento e imprevisível, por isso tem de vestir, 24 horas por dia, um colete fechado à chave que é preso a um cinturão atracado à parede.
“Estamos constantemente buscando alternativas médicas, mas atualmente a medida é a melhor para a sua própria segurança e para a dos funcionários da clínica”, afirmou o gerente regional da instituição, Frank van de Linden. “Todas as sugestões de como tratá-lo de outra maneira são bem-vindas.”
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