Semana passada, assistindo ao filme “Fúria de Titãs”, percebi que podemos tirar pelo menos duas conclusões do filme: coragem para assumirmos nossos ideais e humildade para sermos pessoas melhores. É o que filme mostra, é o que a Mitologia grega ensina; apesar do filme retratar a história original um pouquinho diferente...
Em “O Livro de Ouro da Mitologia”, Thomas Bulfinch nos conta como Perseu – filho de Zeus e de Dânae – derrotou a Medusa, ex-linda donzela que petrifica tudo que vê, e como logrou – com uma espada - salvar o “país dos etíopes” do Monstro Marinho, mandado pelas ninfas marinhas que queriam acabar com a rainha Cassopéia. No final, Perseu acabou ganhando a mão da princesa Andrômeda.
No filme estrelado por Sam Worthington (de “Avatar”), Perseu mantém suas características com algumas certas diferenças: derrota o Monstro Marinho (Kraken) utilizando-se da cabeça de Medusa e, apesar de salvar Andrômeda, vê seu coração bater mais forte por Ilo, uma humana imortal, que acaba sendo sua conselheira... amor eterno.
A trama principal do Filme começa com Perseu, que vê seus pais humanos serem mortos pelos Deuses do Olimpo, durante uma batalha entre estes e os humanos, que se revoltaram com os Deuses por causa das desgraças que vinham ocorrendo em suas vidas. Perseu – que é semi-deus – revolta-se com o Olimpo pela morte de seus pais e une-se com os homens comuns para acabar com o Olimpo. A fé, naquele momento, não valia nada para o homem.
Ainda, Perseu jura não se utilizar de nada que seja de sua natureza divina para combater àqueles que destruíram sua família humana... quer lutar simplesmente como humano... entre humanos. Zeus, prevendo a guerra pela falta de fé dos humanos, é obrigado a convocar Hades, Deus do mundo dos mortos, para destruir os humanos, liberando o Monstro Marinho (Kraken): o mundo virou um caos.
Perseu, com toda sua singeleza, salva o mundo, seguindo os conselhos de Ilo, que acaba morta... ouve-se o amor no grito de Perseu.
Em “O Livro de Ouro da Mitologia”, Thomas Bulfinch nos conta como Perseu – filho de Zeus e de Dânae – derrotou a Medusa, ex-linda donzela que petrifica tudo que vê, e como logrou – com uma espada - salvar o “país dos etíopes” do Monstro Marinho, mandado pelas ninfas marinhas que queriam acabar com a rainha Cassopéia. No final, Perseu acabou ganhando a mão da princesa Andrômeda.
No filme estrelado por Sam Worthington (de “Avatar”), Perseu mantém suas características com algumas certas diferenças: derrota o Monstro Marinho (Kraken) utilizando-se da cabeça de Medusa e, apesar de salvar Andrômeda, vê seu coração bater mais forte por Ilo, uma humana imortal, que acaba sendo sua conselheira... amor eterno.
A trama principal do Filme começa com Perseu, que vê seus pais humanos serem mortos pelos Deuses do Olimpo, durante uma batalha entre estes e os humanos, que se revoltaram com os Deuses por causa das desgraças que vinham ocorrendo em suas vidas. Perseu – que é semi-deus – revolta-se com o Olimpo pela morte de seus pais e une-se com os homens comuns para acabar com o Olimpo. A fé, naquele momento, não valia nada para o homem.
Ainda, Perseu jura não se utilizar de nada que seja de sua natureza divina para combater àqueles que destruíram sua família humana... quer lutar simplesmente como humano... entre humanos. Zeus, prevendo a guerra pela falta de fé dos humanos, é obrigado a convocar Hades, Deus do mundo dos mortos, para destruir os humanos, liberando o Monstro Marinho (Kraken): o mundo virou um caos.
Perseu, com toda sua singeleza, salva o mundo, seguindo os conselhos de Ilo, que acaba morta... ouve-se o amor no grito de Perseu.
No fim, salvando o mundo humano, como humano, Perseu tem uma conversa com Zeus, com quem antes estava indignado pela morte de seus pais humanos. Nesta conversa, aprende-se muita coisa... Hades foi derrotado, o submundo perdeu; a fé no Bem venceu. Mas, por que houve mortes, sofrimento, caos para isso? Zeus nos dá a resposta. Tudo que Zeus tem é o ser humano. Na mitologia, nós somos criações de Zeus. Uma vez perdida essa nossa fé, o submundo (Hades) se levanta diante de nós, fazendo com que o mundo realmente se torne um lugar de violência, um lugar de morte. Zeus bem disse no filme que quem liberou o Kraken foram os próprios humanos... o mal surge quando perdemos nossa capacidade de solidariedade, de dependência para com o mundo, e isso acontece, na vida real, quando começamos a achar que somos os “reis do pedaço” (desmatamento, poluição, guerras...)
A lição que Perseu nos dá é a de que com humildade, para assumir nossa condição humana, e ideais para nos transformarmos em Deuses, podemos chegar muito longe, com paz, esperança e vigor. Perseu, como dito no filme, teria em si o melhor dos Deuses e o melhor dos Homens.
Enfim, Zeus, usando do seu poder, ressuscita Ilo. Os olhos de Perseu brilham e o mundo volta a ser como era antes...
MEIO HUMANO, MEIO DIVINO.













2 comentários:
Por que vc não vira jornalista ou crítico de cinema ? hahaha.. show demais!
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